sábado, 10 de dezembro de 2011

CHEVRON, bancará por um ano despesas com vazamento de óleo na Bacia de Campos. Samantha Lêdo declara que tem solução e conhece uma fórmula natural para os hidrocarbonetos, e a mesma está aí pela internet para todo mundo ver....

Fonte: RJ NEWS

Empresa continua atuando no campo frade;  poço interditado é responsável por menos de 10% da produção.

O Secretário do Ambiente e do Rio de Janeiro, Carlos Minc, informou na segunda-feira, dia 05, que notificou a empresa petrolífera Chevron a arcar por um ano, com custos de monitoramento de retirada de óleo  que vazou na Bacia de Campos(R.J) no último dia 07 de novembro.  segundo Minc, a empresa  bancará os gastos das autoridades  estaduais no que diz respeito á fiscalização e retirada do óleo.  A Chevron bancará, por um ano, todo o monitoramento, seja por terra, satélite, barcos e análises de laboratórios, declarou.    O Secretário disse ainda que prestará contas esta semana sobre todas as medidas tomadas pelo governo estadual em relação ao acidente.  Desde o início do vazamento, a Chevron foi punida por diversos órgãos reguladores e fiscalizadores.  De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, as multas aplicadas á petroleira ultrapassam os R$ 300.000,00.

De Samantha Lêdo para o mundo:
Durante o Fórum sobre o vazamento Chevron na Unigranrio neste dia 01/12/2011, foi identificado por profissionais especializados na área de petróleo e gá da PETROBRÁS, que, este óleo que vazou é pouco denso, seu nível de viscosidade dificulta a retirada, o melhor sistema de retirada que é o óleofílico não pode ser aplicado, devido a este fator, onde torna-se o sistema de vertedouro o menos eficiente a única forma de retirada, este tipo de óleo, é  mais difícil de ser retirado e até monitorado, e pensando no poder de bioacumulação dos hidrocarbonetos, precisamos de uma fórmula ou tecnologia que, atenda bons resultados quanto aos aspectos deste tipo de poluição.

Existe uma tecnologia orgânica, em um determinado local do mundo, de um determinado cientista que não foi declarado pela comunidade científica mundial por ele  não querer atender os critérios de  patente destes ditos autoridades científicas, pois queriam a revelação principal da fórmula, trata-se de uma fórmula natural, ionizada,  já produzida  em grandes quantidades, capaz de reverter positivamente esta poluição por óleo, onde a mesma,  encapsula o hidrocarboneto criando uma proteção blindada natural e quebra os metais mais leves transformando-os em aminoácidos(gorduras úteis para a natureza), vale a pena fazer um teste, eu garanto por que sei manipulá-la, já utilizei e tenho testemunhas,( tenda Ecológica na "Praia de Ipanema - verão 2001/2002" - apresentação da capacidade da fórmula com as águas do rio merití) esta fórmula já foi apresentada para o governo do Rio de Janeiro, para objetivo de despoluição da Baía de Guanabara, na época na pessoa do  senhor Garotinho, este mesmo cientista mantém um centro científico e esta fórmula pode oferecer um resultado fantástico, eficiente e rápido e não consigo entender por que não se utilizam desta maravilhosa tecnologia natural. 

Falta de quem possa manipulá-la? Porém, eu  garanto que podemos.  Avança Brasil!!!

Para maiores informações acessem: http://www.msolmaritimaeambiental.com.br/ e preencha  uma tabela solicitando um pedido de teste para que eu faça a importação e uma possível aplicação do produto, trata-se de um produto alternativo e muito eficiente, é comercializado na forma local e artesanal e não trago em quantidade por que minha empresa atua realmente em prol do verde e lógico, por isto, não tem recursos financeiros como devería, devido a demanda ainda baixa do mercado verde.  Eu garanto, ainda sairá mais barato do que qualquer outra tecnologia, não custa nada tentar...Considerando que a propria CHEVRON afirma que ainda continua vazando, vamos encapsular este óleo.
Samantha Lêdo

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

MONITORAMENTO AMBIENTAL NACIONAL COM PARTICIPAÇÃO NEUTRA E AÇÕES EFETIVAS LOCAIS.

O conceito de Impacto Ambiental utilizado na Resolução CONAMA 001/86, inclui a mensuração dos efeitos negativos gerados pelos empreendimentos sobre os componentes bióticos e abióticos, sociais, econômicos e culturais, não se resumindo as alterações relacionadas ás características físicas, químicas e bióticas que constitui o ambiente (CONAMA 1986).

O funcionamento do empreendimento poderá refletir em alteração na qualidade ambiental e também em mudanças nos comportamentos sociais e econômicos das populações da área de entorno.

- Os planos/programas de controle (gestão) e monitoramento técnico – ambiental constituem-se em elementos básicos de planejamento e de de gerenciamento ambiental durante a fase de operação do empreendimento.

Obs - Samantha Lêdo: Devemos alertar para as medidas de prevenção em todos os aspectos de nossa sociedade,
no planejamento de todas as ações antrópicas, e considerando, a falta de fiscalização e o excesso de ações
antrópicas, sem o devido gerenciamento ambiental dos tempos desta era para cá, considerando ainda os aspectos do desenvolvimento industrial,e a carência de ações efetivas para o desenvolvimento sustentável,

vou me arriscar a dar uma idéia:

A política nacional de meio Ambiente deve manter um programa de monitoramento ambiental nacional, para todos os municípios, distribuir as responsabilidades, e na utilização de tecnologias e de profissionais qualificadospara este fim, pelo IBAMA e a Casa Civil, (equipes multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar) manter um banco de dados de forma imparcial e o monitoramento em tempo integral de todos os ecossistemas,  uma equipe de vigilância ambiental full time, auditando, consultando, monitorando, fiscalizando, espalhada pelo Brasil, avaliando os aspectos sobre todos os recursos, além de tantas outras ações na mesma viagem de ida, e trazendo tudo na volta.
A partir dos estudos de monitoramento e controle, identificar a evolução da degradação e as possíveis causas,os estudos, não só, servirão de fontes de pesquisas, mas tanto como, instrumentos para os programas de prevenção, EIA/RIMAs, como, para a qualidade das ações preventivas e pró-ativas, na mitigação dos impactos ambientais, na integração local, regional e implantação de projetos, identificação de ações efetivas e ações que não se efetivam, educação para a mobilização, agentes integrados numa missão nacional e, regionalizar as responsabilidades, compartilhar os danos, e a partir deste programa de monitoramento nacional, adotaríamos diversas práticas e estabeleceríamos diversas metodologias em uma única ação efetiva para a Política Nacional do Meio Ambiente e teríamos tudo que preciássemos para todos os efeitos na minimização dos impactos ambientais e de forma bem mais eficiente para a efetiva ação de conformidade legal ambiental para todos.
Em uma única via de ação, aproveitando os recursos governamentais em uma atividade única, e todos os  aspectos e impactos se dariam numa  evolução sobre a qualidade ambiental para responsabilizarmos de forma integrada  as responsabilidades das partes que se utilizam daquele determinado ecossistema, e ou região e suas respectivas atividades.
O monitoramento ambiental vai efetivamente determinar onde, quem e como agir sobre, todos os impactos.
Claro que os EIA/RIMAs esclarecerão os aspectos ambientais anteriores, o  histórico da situação  e no presente atual, assim como as licenças deverão identificar as regiões prioritárias e iniciais.

(Samantha Lêdo).
Continuando...

Os efluentes que apresentam maior ameaça para o meio ambiente marinho são em grau variável de importância e dependende das diferentes situações nacionais ou regionais:

-esgotamento sanitário;

-lixiviação de solos agrícolas e da pecuária;

-efluentes industriais e da mineração;

- lixiviação de superfícies urbanas.
Dentre os principais contaminantes gerados por estas fontes encontram-se:

-nutrientes, compostos orgânicos sintéticos, sedimentos, resíduos sólidos e plásticos, metais,

petróleo e hidrocarbonetos em geral e em particular, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.

- A maior parte dessas substâncias atinge o mar através de bacias de drenagem ou pela deposição atmosférica.

- As substâncias não degradáveis como os metais pesados, representam problemas

particulares para o meio ambiente marinho, visto que apresentam ao mesmo tempo

toxicidade, persistência e bioacumulação na cadeia alimentar (Marcovecchio, 2000;

Marins et al. 2002).
OPERAÇÕES OFF SHORE

- Alterações nas concentrações de alguns metais pesados e outros constituintes dos sedimentos durante operações de perfuração, foram relatadas durante um procedimento de perfuração na plataforma de Campos (Rezende et al. 2002).

- Resultados semelhantes foram obtidos por Pozebon et al. (2005) na mesma região.

Estes autores mostraram aumentos significativos das concentrações de Ba em

sedimentos sob influência das atividades de perfuração.

- CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO

- Metais pesados podem afetar diretamente a biota oceânica que se encontra de um modo geral, submetida à concentrações de “background” muito baixas.

- Os metais pesados apresentam baixa solubilidade em água do mar, o que aliado à grandes

fatores de diluição, resulta em concentrações baixas, mesmo próximo a fontes pontuais, em

águas marinhas em geral.

-CONTAMINAÇÃO DO MEIOAMBIENTE MARINHO

- Alguns fatores podem maximizar o efeito de metais pesados liberados pela atividade de

exploração e produção de petróleo e gás na plataforma continental:

- i) a grande capacidade de acumulação de metais pesados típica de sedimentos marinhos de

granulometria fina da plataforma continental;

- ii) a pequena mobilidade da fauna bêntica;

iii) os elevados fatores de concentração para metais pesados nestes organismos (Kennicutt,

1995; Chapman et al.,1991).